quarta-feira, julho 27, 2011

O mito da exclusão social

A grande diferença entre o capitalismo e o socialismo é que no capitalismo os resultados são melhores que as intenções, e no socialismo as intenções são melhores que os resultados. Mas a inteligentsia brasileira continua acreditando que a culpa da desigualdade social e do desemprego é dos capitalistas selvagens.

Ora, os Estados Unidos são capitalistas e geram empregos aos borbotões pros que nasceram lá e ainda de quebra, para as hordas de imigrantes que chegam lá pelos portões principais e também pelo que entram pelo deserto, de pára-quedas ou por túneis.

Parte da explicação desse problema é a flexibilidade da mão-de-obra. Mas, de todo modo, a responsabilidade pela exclusão social é principalmente das posturas anti-liberais das nossa esquerda tupiniquim.

A regulamentação trabalhista é cara e expulsa a mão-de-obra pra economia informal, que vive à margem da proteção previdenciária e do sistema de crédito. Os sindicatos agem como mensageiros da exclusão, pois mesmo protegendo os empregos e salários dos que já estão empregados, nada fazem pelos desempregados. Pelo contrário, diminuem as chances deles de arranjarem emprego.

A outra parte do problema é a falta de liberdade empresarial. O Brasil ainda é a república dos alvarás, com empresários oprimidos por um sistema fiscal confuso e dependentes de uma infra-estrutura insuficiente.

Portanto, que culpa o capitalismo tem se o socialismo toma conta das relações trabalhistas tupiniquins? E tome atraso e falta de inclusão social. Dá-lhe social, dá-lhe socialismo, dá-lhe turma sabida.

quinta-feira, julho 21, 2011

Um marginal chamado Kléber

Usando uma linguagem futebolística, uma vez que esse é o assunto, sabe quando a bola bate na trave? Sabe quando o time dá um apagão? Esses dois termos podem ser usados bem quando pensamos que o Flamengo queria contratar o mau caráter chamado Kleber.

O sujeito não vale nada. A cara dele diz tudo. Um micróbio do ponto de vista moral, como disse outro blogueiro. A arrogância, o mau-caratismo, a petulância. Imagine então se jogasse num clube grande? Sim, pois o Palmeiras não ganha nada há séculos, nem pode mais ser considerado nada. É o quarto time de São Paulo na atualidade.

O canalha do Kleber, por ironia do destino, estava para ser comprado pelo meu Flamengo. Como tinha apenas 6 jogos pelo campeonato brasileiro e ainda tinha a chance de atuar por outro time, uma vez que o jogador só fica impedido de trocar de equipe quando realiza 7 jogos, Kleber vem fingindo uma contusão há semanas.

Inclusive uma junta médica comprovou por A + B que Kleber não tinha nada, mas ele fingia sentir uma dor na coxa. Só isso era motivo pro Palmeiras, se tivesse um pouco de hombridade, colocá-lo na rua. Mas não fizeram, dando asas pra esse marginal defecar em cima da mesa do presidente do Palestra Itália. Inclusive do “machão” Luiz Felipe Scolari, que atendia pela alcunha de “Felipão”, mas que tem medo de Kleber e corre à boca pequena que pediu pra Kleber chamá-lo de “Lipe”.

Então em uma reunião ontem, à portas fechadas, com Tirone, a bichona presidente do Palmeiras e Lipe, Kleber recebeu a garantia de um aumento e conseguiu o que queria. Deu um pulo mostrando que a coxa estava boa e entrou em campo, justamente contra o Flamengo.

Em campo, mostra porque é um jogador que jamais vai ter sucesso na seleção Brasileira e em países sérios. Passa o jogo inteiro fazendo três coisas. 1) Cavando faltas e fingindo; 2) Se colocando em situação de impedimento, para arriscar pra ver se o bandeira não marca depois de tantas e 3) Reclamando com os juízes que marcam ou não marcam o que ele quer.

Aí entram os sub-pontos, como procurar confusão com colegas da equipe adversaria, procurar confusão com os jogadores da própria equipe, procurar confusão com os gandulas, com a torcida, com os policiais, com os cachorros dos policiais. O homem é incansável.

Mas ontem ele passou dos limites. Airton do Flamengo estava de posse da bola quando o juiz detectou que Júnior César estava caído, uma vez que Dinei do Palmeiras havia caído em cima dele. Pediu a bola e chamou atendimento. Na hora de voltar a bola em jogo, como de praxe, e como o Flamengo estava de posse da bola antes da paralisação do juiz, um jogador do Palmeiras deveria jogar a bola pra lateral e o flamengo continuar com a bola. Isso é o que se chama de Fair Play.

Mas eis que, quando o juiz coloca a bola no chão, os jogadores do Flamengo estão relaxados, esperando essa atitude de alguém do Palmeiras. Eis que o mau caráter chamado Kleber pega a bola no chão, e sai correndo em direção ao gol. Ninguém acreditou e o filho da puta chutou em gol, quase acertando.

Não deu outra, correu o time inteiro do Flamengo pra cima dele e até agora eu não sei porque ninguém deu um murro no nariz desse filho da puta pra ele pelo menos possa entender que ele não é galo cego, não. Ele tem somente lidado com frouxos. Mas a hora dele vai chegar. Ah, vai!!!

Uma hora dessas ele volta pra casa com a dentição estragada ou com a venta empenada. Ou fica desempregado e pensando, meu Deus o que fiz?

Esse rapaz devia ser proibido de passar na televisão por algum juiz preocupado com a educação das crianças e adolescentes. Em vez de ficarem proibindo coisas como o Planet Hemp, deveriam era proibir exemplos de mau-caratismo em pleno horário nobre.