sexta-feira, setembro 30, 2011

Língua enrolada


É de dar pena quando vejo um estrangeiro tentando aprender a falar português. Ô linguazinha difícil do cacete. Até mesmo entre os brasileiros, poucos são os que falam e escrevem corretamente. Escrever principalmente.

Os motivos são muitos. Como a educação no Brasil é praticamente privada, quando se fala na pública, o ensino da língua é confiado principalmente a professores despreparados para a tarefa. Pra completar, o brasileiro lê pouco, o que propicia uma limitação enorme de vocabulário.

Ok, não vamos ser injustos. Os que vem das escolas e universidades privadas também não sabem escrever porra nenhuma. Você pode comprovar isso nas redes sociais. As redes sociais, alias, vieram pra expor a mediocridade do conhecimento sobre a nossa língua.

Tudo bem, é uma língua difícil, um outro diria. Sim, então não fale, fique calado. Mas tudo isso não altera em nada a vida de ninguém, certo? Tem gente que junta muito dinheiro sem nem saber ler. Muito legal. Mas temos aí um lado podre, que é a dominação das massas através da linguagem.

Eu mesmo se pego uma petição jurídica, não consigo descobrir se sou culpado ou inocente. E eles fazem isso de propósito, afinal, se todos aprendem aquela farsa toda ali, pra que vão contratar advogados?

Assim, uma grande parcela da população é mantida na ignorância, com o propósito de distancia-la da sintaxe dominante, onde são redigidos os contratos e as leis. Vemos nesse caso que a língua é poder e sem ter acesso a ela, o povo fica facilmente manobrado.

Até pra ajudar a canalhice dessa corja de ladroes desse país, a língua difícil ajuda. É muita combinação de fatores para que um dia esse país saia da merda. É muita!!!!!

quarta-feira, setembro 21, 2011

Fuja das Telecoms

Eu já havia dito há alguns anos atrás que a Blockbuster teria um futuro triste. Eis que esse ano ela fechou as portas aqui no Canadá. Mas era obvio, com tanto filme sendo baixado pela internet e pelos vídeos on demand, quem iria perder seu tempo de sair de casa pra ir buscar um filme e ainda mais, caso não devolvesse em tempo, pagando multa por atraso? Era um negocio fadado ao fracasso, como foi o caso das maquinas de escrever.

Se acreditar, não invista seu dinheiro em empresas de telefonia, pois elas vão sofrer um grande baque nos próximos anos. Hoje em dia, as empresas que fornecem telefones sob a tecnologia VOIP (Voice over the internet protocol) irão dominar o mercado. Elas oferecem um telefone bem mais barato e com muito mais features pros clientes.

Elas são muitas: voip.ms., 8x8, magicjack, e por aí vai. Mesmo alem dessas empresas, ainda há o Google talk e o skype, caso você não se incomode de fazer ligacoes pelo computador. O futuro das grandes nesse ramo de telefonia de voz está fadado, escutem. 

As empresas que oferecem telefone VOIP estão melhorando e tomando conta do mercado. Os custos tem diminuído e as empresas novas estão oferecendo cada vez mais baratas as “linhas”. Alem disso, está cada vez mais fácil instalar e usar telefone VOIP. Assim como a qualidade está cada vez melhor.

Telefonia VOIP responde atualmente por 33,5% das linhas de telefone na America do Norte. Especialistas esperam que pelo fim do ano de 2015, essa tecnologia chegue a 68,2%. E eles dizem que isso se dá pela facilidade de uso dessa nova tecnologia.

Bell Canada tem 19% da receita oriunda das linhas das casas das pessoas. Eles vem perdendo porcentagem do mercado nesse setor há anos. Ninguém pretende continuar pagando 50 dolares por mês por uma linha de casa.

Especialistas acreditam que a mesma historia vai ocorrer também para os telefones celulares no que diz respeito à transferência de voz. Como crescemos somente pagando voz pelos celulares e hoje pagamos por voz e dados, acredita-se que iremos pagar somente por dados no futuro e que a voz será gratuita.

Assim, investir no longo prazo em companhias que tem grande parte do faturamento e lucro vindo da área de voz é uma péssima ideia. Os dividendos podem até ser atrativos, mas se trata de uma barca furada. Portanto, pra não correr o risco, fuja das Telecoms.

sexta-feira, setembro 16, 2011

A vida não é brincadeira


As vezes eu chego a pensar que o pessoal da esquerda, aquela mais porra-louca, achavam que o mundo era uma brincadeira. Que as leis vigentes não deveriam ser respeitadas e que tudo iria acabar num final feliz. Nem sempre foi assim.  

Um dos casos mais comentados da minha adolescência no Brasil foi o sequestro do dono do Pão de Açúcar, o empresário Abílio Diniz. Os sequestradores se diziam membros de um grupo de esquerda chamado MIR, do Chile, e sequestraram o empresário para arrecadar fundos para dar suporte a guerrilha de El Salvador).

Metade do grupo foi preso e a outra metade fugiu. O grupo, tão covarde quanto a maioria dessa turma, não assumiu o sequestro, deixando os membros presos serem julgados como crime comum, ao invés de crime político, como sonhavam. Porra, crime político é o cacete. O que Abílio Diniz tinha a ver com isso pra o caso ser julgado como crime político?

Então eu vou e sequestro um cidadão em busca de um lucro financeiro. Sou pego e digo, por favor, isso foi um crime político. Eu quero financiar minha campanha pra governador lá do Rio Grande do Norte? Vá tomar banho.

E eles não tomavam jeito, dentro do presídio em São Paulo, ficavam fazendo greve de fome pra tudo. Uma delas foi fazer greve de fome para que libertasse o Bandido da Luz Vermelha, uma vez que queriam manda-lo pra um manicómio. Massa. Soltaram o cara e o que ele fez? Acabou fazendo merda de novo, estuprou a mãe de um sujeito no Paraná e foi morto por ele com um tiro de doze. Meu Deus, só fazem besteira.

Quando perguntados sobre o sequestro, diziam candidamente que não houve nenhuma violência contra Abílio Diniz. Que ninguém tocou em um fio de cabelo dele. Ah, tá. Deixar uma pessoa presa, incomunicável, sem saber se iria morrer ou viver no segundo seguinte, isso não é violência?

E se achando especiais, diziam que a história de vida deles os diferenciava dos demais criminosos comuns, por isso deviam ser soltos. Diziam que o crime não era a forma de vida deles. E esse sequestro foi o que? Uma farra depois de uma bebedeira?

Para o azar deles, a esquizofrenia esquerda levou um baque durante o período que estavam no chilindró. A União Soviética havia morrido, os sandinistas haviam sido derrotados na Nicarágua, a democracia havia voltado ao Chile. Se fuderam. Até mesmo o MIR, que os colocou nessa barca furada, fechou as portas. Que situação, hein pai velho? Fazer essa merda toda e todos darem as costas?

Na época desse sequestro de Abílio Diniz, as esquerdas ainda não haviam tomado conta do Brasil e as coisas tinham um pouco mais de seriedade. Uma senhora da quadrilha foi presa e levada pra o prédio do DOPS. Não queria falar e usaram os métodos ortodoxos de conversa. Sem roupa, foi colocada num pau de arara. Depois de uns choques em algumas partes do corpo, relevou tudo. É assim que se lida com bandido e acaba com sequestros ou crimes semelhantes.

Pena que hoje em dia o grupo dos Direitos Humanos tomou conta de tudo e com sua filosofia, tem dado uma ajuda fundamental na disseminação da criminalidade no Brasil. Então vamos somar: PT, MST, Universal, Direitos Humanos… o Brasil não tá fudido não. Tá fudido e meio!!!

segunda-feira, setembro 12, 2011

Uma outra gang

Depois de pensar e repensar, numa eleição interna comigo mesmo, concluí que a frase mais idiota já proferida por alguém é: “O Brasil é o país do futuro”. Pera lá, vamos analisar. Quando alguém que é o país do futuro é porque nunca vai ser do presente, certo? Tipo assim, quem não presente, se conforma com o futuro. Certo? Só pode ser, porque se essa frase quer dizer que o Brasil será um país sério, correto, justo e forte, podem esquecer, porque isso nunca vai acontecer.

Alem da população inteira gostar de corrupção e nunca condenar o PT e Lula por seus roubos, pois não tem raiva e sim inveja, temos verdadeiras quadrilhas tomando conta de vário setores da sociedade. O PT é a maior quadrilha em atividade hoje em dia, mas temos também outra enorme chamada Movimento dos Sem Terra, que eu falei no post passado e também uma outra gigantesca, chamada Igreja Universal do Reino de Deus.

A Universal, entre outras coisas, deixa de lado o trabalho divino e se ocupa de eleger políticos. Os pastores levam o político para o altar das igrejas e pedem votos aos fiéis. Forçam os fiéis a votarem no sujeito, oferecendo rezas extras pra quem votar no elemento escolhido por eles pra representarem a máfia.

São donos de emissoras de TV, evidentemente pra divulgarem suas ideias e terem mais poder de eleger quem querem e aumentarem o poder de forma nefasta. Só com essas três gangs que são PT, MST e Universal, não tem política económica que dê jeito. E olhe que são aliadas, não se desentendem nem a pau. É muito roubo, menino!!! E ainda querem dizer que esse país tem futuro!!! É mesmo? Espere ai.

Economista e palestrante sem-terra

Desde a época em que eu morava no Brasil, nunca consegui engolir esse movimento chamado MST. Sempre olhei com suspeita as atividades deles, os modus operandis, e seus objetivos. Um dos maiores lideres dessa turma é um economista chamado Joao Pedro Stedile. Ai o cara pergunta, um economista? Sim, um economista.

E o que ele faz? Ministra palestras pelo Brasil afora. Chegou a fazer mais de uma por dia. Vai a universidades, sindicatos e reuniões de pequenos empresários. Oficialmente, não recebe nada pelas palestras. Se não recebe nada e está ocupado o dia inteiro, ele vive de que?

Na época de FHC, ele queria derrubar o modelo neoliberal, o que não era uma surpresa. Pedia desenvolvimento do país, o que segundo ele, não poderia acontecer sob o modelo neoliberal. Como todo canhoto, reclamava que o governo não dava atencao ao social.

Então sugeria que os sem-teto, ou seja, as pessoas que não possuem casas, deveriam ocupar os terrenos baldios. E pessoas que não tinham comida deveriam ocupar os supermercados e mesmo assim, alegava que todas essas acoes eram pacificas.

Pra tomar terra dos outros, alegava que era um socialista cristão, pois queria ao mesmo tempo apoio da Igreja e da esquerda brasileira. O cara é sabido demais. Mas, pra completar e ter o apoio geral da sociedade, ele deveria dizer que é viado e se pintar de negro, aí sim, meu amigo, o apoio seria total!!!! Vou me tornar um personal marketeiro!!!

sexta-feira, setembro 09, 2011

Eu sou muito matuto

Eu tenho um amigo cujo apelido é simplesmente “Matuto”. Pouca gente fora do Rio Grande do Norte e estados vizinhos sabe o que é um matuto. Na região sudeste acho que o matuto é conhecido como caipira. Na Bahia, estado que não é do nordeste e nem do sudeste e nem de nenhuma região, chamam o matuto de tabaréu.

Pois bem, pensando na matutice do meu amigo matuto, eu me peguei pensando que eu sou muito mais matuto do que ele e nunca recebi esse apelido. Eu me sinto um matuto de marca maior quando me deparo com um aparelho eletrônico. Acho fantástica a matemática por trás daquilo.

Quando era pequeno, já era matuto. Meu pai, que sempre foi intimamente ligado com as tecnologias de informação, me deu de presente um microcomputador chamado TK-85. Era preto, pequeno e com essas teclas de borracha, péssimas pra teclar. Você ligava-o à televisão, através daqueles dois ganchos, acoplados à entrada da antena e ele aparecia na televisão, apenas um cursor piscando.

Caso você quisesse fazer algo surpreendente, como uma linha cruzar a tela, teria que digitar umas 200 linhas numa programação chamada Basic. Ou então pegar um gravador, desses toca-fitas, e colocar uma fita pra tocar, própria do computador, e ligá-lo ao computador. Essa fita iria gerar algum jogo idiota, tipo aquele das duas barras com a bolinha, pra você ficar jogando de um lado pro outro.

Eu ficava impressionado. Olhava pros outros e eles todos achavam aquilo a coisa mais normal do mundo. Aí hoje existe o Xbox Kinect, que o cara parece que tá dentro do jogo. Aliás, o cara tá dentro do jogo. Fico mais impressionado ainda. Todos acham aquilo a coisa mais normal do mundo.

Da mesma forma que me sinto um matuto com o comportamento das pessoas de hoje em dia. Me sinto um matuto diante da impessoalidade das relações humanas. Me sinto um matuto quando percebo que as pessoas não prezam mais pela amizade, não se abrem com os amigos, não se deixam aquietar por um segundo.

Me sinto um matuto diante do desperdício de comida, diante desse consumo excessivo, dessa mania de usar uma coisa e jogar fora pois já está obsoleta no minuto seguinte. É pior do que a obsolescência programada. É a obsolescência desleixada. 

Me sinto um matuto porque tenho uma televisão que comprei em 2007 e ainda não comprei uma modelo 2011. E mesmo essa 2007 foi comprada após muito custo, pois a modelo 2004 que eu tinha ainda funcionava bem. Me deixei vencer. E por sinal, a 2004 ainda funciona e muito bem. Por falar nisso, até pouco tempo atrás eu tinha uma modelo 2000, pequena de 13 polegadas, que ainda funcionava muito bem. Aposto que funciona ainda, mas minha mulher deu de presente.

Na verdade, disse tudo isso pra dizer que eu odeio o homem moderno. Aquele que não se espanta mais com nada. Aquele que pra ele tudo tá “ok”. Aquele que usa gel no cabelo e sabe responder as perguntas das entrevistas de trabalho. Eles são todos os uns robôs programados que não sentem emoção em nada. Nem choram ao ouvir uma boa música.

Como disse Carlos Drummond de Andrade, isso não é civilização, isso é uma porcaria!!!

Ninguém age mais com a própria cabeça. É tudo baseado num pensamento pré-estabelecido de uma massa. Todo mundo é informado e ao mesmo tempo não sabe de nada. A superficialidade das conversas reflete a superficialidade das relações.

Que a terra nos seja leve!!!

quinta-feira, setembro 01, 2011

Quero ser Ministro da Justiça

Tenho um plano relativamente simples para resolver o problema do crime no Brasil. O primeiro passo, seria dividir os criminosos em três categorias. 1) Os criminosos violentos que praticam crimes hediondos comprovadíssimos; 2) Os criminosos violentos que são espertos e não deixam tantas provas pra trás e 3) Os elementos que praticam crimes não violentos.

Feita essa divisão, partiríamos para as penas de cada categoria. Vai ser uma situação de ganho para todos. Os indivíduos que caírem na categoria 1, seriam sumariamente jogados pra fora da convivência com os humanos. Vejam bem, o dinheiro que o governo tem é do contribuinte, certo? Então, o contribuinte iria alocar os recursos que possui, uma vez que esse gasto com esses assassinos não está dando retorno pra ninguém.

Suspenderíamos o pagamento de comida desses presos lotados na categoria 1 e com o dinheiro excedente que teríamos, construiríamos enormes viveiros pra criação de tubarão. Quando tivessem prontos, algumas semanas depois, jogaríamos os elementos da categoria 1 dentro do viveiro para que possam alimentar os tubarões.

Até agora vocês estão entendendo porque é uma situação de ganho pra todos, não é? Senão, vejamos. O contribuinte ganha, pois ao invés de ter uma despesa sem retorno ao bancar moradia, alimentação e agora também uma bolsa-preso pra esses indivíduos sem recuperação, estarão agora lucrando com a venda de carne de tubarão pra alguns países que a apreciam. O tubarão também ganha, pois recebe comida em quantidade abundante. E por fim, o assassino também ganha, pois como já vem passando fome esse tempo todo, quer mais é morrer mesmo.

A segunda categoria teria sim direito aos presídios, mas por merecimento, pois foram espertos de não deixarem muitas provas pra trás. Como eles são os fodões, de QI elevado, e cometeram crimes hediondos mas sem deixar provas contundentes, os contribuintes pagarão a conta do presídio pra eles. Nada mais justo. Acho que o esforço tem que ser recompensado de alguma forma.

Mas só no inicio, até que instalemos as maquinas de telefone e internet, pois como são tão sabidos, trabalharão pra gente como agentes de telemarketing, afinal, não vivem ligando dos presídios para as casas das pessoas simulando sequestro? Então, podemos usar essa especialização, alem da capacidade de persuasão deles. Como telemarketing tá dando bastante dinheiro, eles também iriam se pagar e ainda nos proporcionar um lucrozinho besta, afinal como possuem muito tempo disponível, atingiriam metas incríveis de vendas.

A terceira categoria, a dos que não cometeram crimes violentos, esses sim, não iriam ficar presos. Pra que? Se os bichos são inofensivos fisicamente? Os crimes são do tipo estelionato, roubo de galinha, descuido, e outros crimes menores. Essa categoria 3 iria trabalhar pelo menos 4 horas do dia em trabalhos pesados pro governo, ou seja, pra nós, os contribuintes e investidores. O resto das horas do dia, eles iriam continuar trabalhando normalmente pra poderem sustentar os filhos, uma vez que não queremos os filhos deles na nossa conta.

Realocariamos todos os tratores da prefeitura, estado e nação, afinal são caros pra manter e abastecer e o usaríamos os mesmos pra alugar pra iniciativa privada. Usaríamos esses larápios e vigaristas pra cavar, carregar pedras, e fazer todo o tipo de trabalho que as maquinas fariam nas construções de estradas, pontes, escolas e outras necessidades de uma localidade. Demoraria mais um pouco, mas teríamos a certeza do preço dos trabalhadores: zero!

Caso as obras terminassem e essa malta ficasse ociosa, ainda poderíamos alugar esses elementos também pra iniciativa privada, a um preço camarada de 50 reais a cabeça por turno de trabalho. Como eles não ganhariam nada, teríamos aí um lucro adicional. O negócio é não deixar a rapaziada parada.

E alem do que, economizaríamos em duas outras frentes. Diminuiríamos os crimes pois esses indivíduos contumazes no crime pequeno estariam ocupados agora carregando pedra. E por outro lado, estariam fazendo exercícios físicos ao carregar pedras, diminuindo assim a quantidade de gente nos hospitais. Os amigos médicos dizem que medicina preventiva é tudo.

Como eu disse, com uma visão empreendedora podemos resolver tudo. Lucro pra todos, e se mesmo assim, os crimes ainda insistissem em aumentar, a população se beneficiaria com o aumento de lucro/diminuição de despesa em todas as 3 categorias de criminosos. O primeiro agindo como comida de tubarão, o segundo como agentes de telemarketing e os terceiros como trabalhadores da construção civil.

Lógico que os políticos corruptos, Ministros do STJ e juízes que vendem sentença e policiais canalhas iriam entrar automaticamente na categoria 1. Garanto que não teríamos oposição alguma, de nenhum setor da sociedade quanto à aprovação dessa ultima frase.

Vamos nos unir e içar meu nome ao posto de Ministro da Justiça. Prometo divulgar um balanço mensal das atividades, para não correr o risco de acabar na barriga de algum tubarão!!!.